As tecnologias de informação têm, pouco a pouco, vindo a moldar uma sociedade cada vez mais global e em acelerada mudança, em que para além de terem escancarado as portas das transações globais, simplificaram e quebraram fronteiras no que toca à aquisição transversal de conhecimentos, influenciando modas e criando novas necessidades a uma velocidade informativa verdadeiramente estonteante.
Nesta já não tão nova realidade, é perfeitamente notável uma linha condutora na forma como o consumidor pretende adquirir e experienciar produtos ou serviços. A segurança e conveniência tornaram-se palavras-chave na forma como é interpretada a satisfação e na saúde esse sentimento tem vindo a ganhar proporções crescentes.
Se antes do surgimento da pandemia a prestação de cuidados de saúde ao domicílio era vista como um serviço premium, associado a uma falsa percepção de custo elevado, os primeiros casos de isolamento geral vieram desmistificar e demonstrar a importância e o valor acrescentado que a saúde domiciliária tem, aos dias de hoje e principalmente no futuro.
Receber a presença de um médico, enfermeiro ou fisioterapeuta em casa, ou efetuar uma videoconsulta de terapia da fala, está a tornar-se tão banal quanto encomendar uma piza, onde a não exposição ao risco de contaminação e o tempo que não se perde em filas de espera e em deslocações incómodas, são fatores críticos para uma opção cada vez mais "360" de saúde ao domicílio, em detrimento de soluções de saúde mais tradicionais.
O surgimento exponencial de múltiplos marketplaces de produtos, restaurantes e supermercados com entregas rápidas ao domicílio, a disseminação do trabalho a partir de casa, a escola virtual ou até mesmo a criação do Metaverso, são indicadores inequívocos de que sociedade valoriza um futuro sem barreiras onde podemos, em qualquer lugar, trabalhar, socializar e satisfazer as nossas necessidades básicas, como ter acesso a serviços saúde, de forma prática e segura.
Nesta já não tão nova realidade, é perfeitamente notável uma linha condutora na forma como o consumidor pretende adquirir e experienciar produtos ou serviços. A segurança e conveniência tornaram-se palavras-chave na forma como é interpretada a satisfação e na saúde esse sentimento tem vindo a ganhar proporções crescentes.
Se antes do surgimento da pandemia a prestação de cuidados de saúde ao domicílio era vista como um serviço premium, associado a uma falsa percepção de custo elevado, os primeiros casos de isolamento geral vieram desmistificar e demonstrar a importância e o valor acrescentado que a saúde domiciliária tem, aos dias de hoje e principalmente no futuro.
Receber a presença de um médico, enfermeiro ou fisioterapeuta em casa, ou efetuar uma videoconsulta de terapia da fala, está a tornar-se tão banal quanto encomendar uma piza, onde a não exposição ao risco de contaminação e o tempo que não se perde em filas de espera e em deslocações incómodas, são fatores críticos para uma opção cada vez mais "360" de saúde ao domicílio, em detrimento de soluções de saúde mais tradicionais.
O surgimento exponencial de múltiplos marketplaces de produtos, restaurantes e supermercados com entregas rápidas ao domicílio, a disseminação do trabalho a partir de casa, a escola virtual ou até mesmo a criação do Metaverso, são indicadores inequívocos de que sociedade valoriza um futuro sem barreiras onde podemos, em qualquer lugar, trabalhar, socializar e satisfazer as nossas necessidades básicas, como ter acesso a serviços saúde, de forma prática e segura.
